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quinta-feira, 23 de julho de 2015

fêmea

Ontem fui para aula de pintura no atelier da Maria Eugenia Cordero. Gosto de ir caminhando na companhia de meus pensamentos, interrompendo o fluxo da caminhada de acordo com o ritmo da cidade. Neste percurso, uma imagem não saía de minha cabeça, mas não podia parar para esboçá-la em meu caderno pois (como sempre) estava atrasada e não pararia no meio da rua para rabiscar, ao menos não daquela vez. Eu pensava na força de quem dá a base emocional para o desenvolvimento das pessoas. Já no atelier, depois de ter feito exercício de pintura, comentei do desenho e Maria me deu uma folha pra esboçá-lo, mas a aula já estava por fim e teria que correr para mais um percurso na cidade, desta vez em direção à aula de dança. Rabisquei rápido e fui embora. Hoje de manhã ainda tinha a imagem na cabeça e resolvi fazê-la com mais tempo, usando giz pastel. O engraçado, e esquisitamente assustador, é que a figura desenhada lembra eu mesma (segundo me falaram e acabei tendo q concordar rs) hahah mas não, não é auto-retrato, foi de imaginação e saiu sem querer levemente parecida comigo hahaha





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